Além da maconha existem outras 2 formas comuns de se processar a cannabis: o haxixe que também é fumado e apresenta maiores concentrações de THC, e o Hashoil ou óleo de cannabis, que é a forma líquida e mais potente da droga.
Existe muita emoção e pouca informação no debate sobre a legalização da maconha. Se por um lado existe o falso mito da sua relativa inocuidade, também faz pouco sentido aceitar o uso indiscriminado de álcool e cigarro e demonizar apenas a maconha.
As informações que darei serão principalmente sobre os efeitos deletérios da maconha sobre o organismo.
Desde já deixo registrado que sou contra o uso da maconha, mas não contra a descriminalização da mesma. Assim como também não indico o uso de álcool a nenhum paciente mas não sou contra a sua comercialização, e nem sou hipócrita de dizer que não bebo um chope (imperial, em Portugal) de vez em quando.
Tenho minhas dúvidas sobre a eficácia da proibição da maconha sobre o seu consumo. Qualquer pessoa que tenha contato com jovens sabe que o seu consumo é altíssimo em qualquer classe social. Talvez a legalização transformasse um problema policial em um problema médico, com os recursos dos impostos cobrados sobre sua venda voltados para a saúde e esclarecimento do público.
Existem estimativas no Rio de Janeiro que para cada morte diretamente associada ao uso de drogas, existem 40 mortes pela criminalidade gerada pela tráfico. Quer dizer, a proibição é muito mais danosa que a própria droga.
Em vários países da Europa o porte da maconha já foi descriminalizado, criando-se serviços de acompanhamento dos usuários. Trata-se a droga como caso de saúde e não exclusivamente de polícia. O crime caiu e não houve aumento no número de usuários.
Acho que para ser a favor ou contra qualquer coisa, é necessário primeiro ter informações sobre o assunto.
Mas esse texto não sobre a liberação ou não da maconha. É sobre os seus efeitos no organismo. A partir de agora, todos as minhas opiniões serão deixadas de lado e as afirmações que seguem abaixo serão todas baseadas em resultados de trabalhos científicos publicados nas mais conceituadas revistas médicas do mundo.
As informações que darei serão principalmente sobre os efeitos deletérios da maconha sobre o organismo.
Desde já deixo registrado que sou contra o uso da maconha, mas não contra a descriminalização da mesma. Assim como também não indico o uso de álcool a nenhum paciente mas não sou contra a sua comercialização, e nem sou hipócrita de dizer que não bebo um chope (imperial, em Portugal) de vez em quando.
Tenho minhas dúvidas sobre a eficácia da proibição da maconha sobre o seu consumo. Qualquer pessoa que tenha contato com jovens sabe que o seu consumo é altíssimo em qualquer classe social. Talvez a legalização transformasse um problema policial em um problema médico, com os recursos dos impostos cobrados sobre sua venda voltados para a saúde e esclarecimento do público.
Existem estimativas no Rio de Janeiro que para cada morte diretamente associada ao uso de drogas, existem 40 mortes pela criminalidade gerada pela tráfico. Quer dizer, a proibição é muito mais danosa que a própria droga.
Em vários países da Europa o porte da maconha já foi descriminalizado, criando-se serviços de acompanhamento dos usuários. Trata-se a droga como caso de saúde e não exclusivamente de polícia. O crime caiu e não houve aumento no número de usuários.
Acho que para ser a favor ou contra qualquer coisa, é necessário primeiro ter informações sobre o assunto.
Mas esse texto não sobre a liberação ou não da maconha. É sobre os seus efeitos no organismo. A partir de agora, todos as minhas opiniões serão deixadas de lado e as afirmações que seguem abaixo serão todas baseadas em resultados de trabalhos científicos publicados nas mais conceituadas revistas médicas do mundo.
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